Embora acredite que, aparentemente, alguns temas tabus, como o projeto de terceirização, estejam chegando ao Congresso para serem analisados, e que isso é um fato positivo, Hélio vê com pessimismo o cenário negocial sindical para o futuro próximo. “A expectativa é de um período de muito conflito e o perigo é que reflita na relação trabalhista”, alertou.
Amparado por gráficos e análises econômicas, Hélio mostrou que mudou a distribuição de poder e alguns impactos dessa mudança são o aumento da contribuição sindical para as Centrais; a pressão para o cumprimento das cotas de PCDs e cotas para aprendizes; a Reforma da legislação de Saúde e Segurança no Trabalho (NTEP, FAP, etc); a intensificação da fiscalização do trabalho; o ativismo exacerbado do Ministério Público do Trabalho; entre outros. “O caminho é a negociação entre sindicatos”.
Fonte: FENAERT